O primeiro amor a gente tenta mas não esquece.

RAFA,AMIGÃ...

Meu primeiro amor foi tardio, eu tinha 18 anos quando realmente peguei na mão de um guri e quis passear pelo parquinho (Brega, mas foi assim que me senti).

Naquela época eu me sentia atraída por caras totalmente diferentes: Engraçados, rockers e imaturos.

Tudo começou por causa de camisetas diferentes do NIRVANA que ele usava. No começo era isso que eu observava.

Até o dia em que me peguei perguntando: CADÊ O CARINHA DAS CAMISETAS DO NIRVANA?

Já era tarde, já me encontrava cega e com sintomas de paixonite. Sempre me apaixonei com facilidade pelas menores coisas... Um sorriso, um abraço, uma palavra, um gesto e nesse caso, uma camiseta.

1° passo foi me aproximar, não muito difícil quando se tem gostos em comum.

2° passo foi conquistar, uma semana até o idiota fazer a pergunta mais idiota ainda: Quer ficar comigo?

Minha vontade foi dizer não, só pela demora.

3 meses depois...Tudo ia bem,como final da sessão da tarde e último capitulo de malhação. Até que: Conheci outro cara, mais esquisito.

Enquanto ele tinha uma SUPER amiga que estava sempre o puxando e dando um jeitinho “meigo” pra me irritar.

Foi aí que a coisa passou de final feliz da malhação para inicio de novela teen mexicana.

Eu comecei a pensar no cara “esquisito” que eu tinha conhecido, enquanto namorava um guri que tinha uma SUPER amiga oferecida que se divertia ao me ver irritada.

Foi assim por mais um mês.

Conclusão: Eu terminei com ele que ficou com a SUPER amiga oferecida, chorei,chorei, chorei. Apaixonei-me pelo cara esquisito,ficamos juntos alguns meses,terminamos,voltamos,terminamos. Tive uma breve recaída com o primeiro, que confessou que havia ficado com a Super amiga só pra me irritar.

AHAM, eu SUPER acreditei.